quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

C de Clássico

Um dia desses eu estava assinando alguma coisa e o menino que estava aguardando eu escrever meu nome, reparou na minha pulseira preta & branca da Chanel que meu pai trouxe da China pra mim. Essa pulseira tem os dois C’s da marca nela, e eu gosto muito dela porque combina com tudo e bom, eu adoro o logo da Chanel, como muitas pessoas também. E esse menino que estava esperando eu anotar meu nome também gostou. Ele apontou para minha mão e disse: “Bonito.” Eu fiquei meio confusa primeiro, porque eu pensei que ele estava falando da minha letra, o que nunca ninguém chamou de bonita. Mas aí eu percebi que ele estava se referindo à minha bijuteria chinesa. Eu dei um sorriso, e ele perguntou: “Esse símbolo tem algum significado?” E foi aí, nessa simples pergunta, que eu percebi como esse mundo é complexo e estranho e difícil. Porque o que eu deveria responder?

Sim, isso aqui é o logo da marca Chanel – uma marca francesa, que foi fundada no início dos anos 20 por Coco Chanel e do nome dela vêm os dois C’s. Coco Chanel mudou o mundo da moda, livrando as mulheres do espartilho e inventando itens tão importantes como calças para mulheres e conjuntinhos de tweed.” 

Ou talvez deveria responder o que a logo da Chanel significava para mim?

“Sim, isso aqui é o logo da minha marca preferida Chanel, sinônimo de elegância, sofisticação, classe, tudo que eu quero para minha vida.”

Talvez eu deveria responder o que os dois C’s significavam para o mundo?

“Sim, isso é o logo de uma das marcas mais tradicionais e mais famosas do mundo, dirigida hoje por Karl Lagerfeld, um alemão, e principalmente conhecido pelas suas bolsas, seus perfumes e suas jaquetas tweeds.”

Mas em vez de parecer uma enciclopédia viva, simplesmente respondi: “É o logo de uma marca.” Ele olhou bem satisfeito para a pulseira e sorriu. Não sei o que ele pensou. Talvez ele sabia tudo sobre Chanel e pensou que eu era uma retardada que usava coisas com símbolos de marcas das quais não sabia nada. Ou talvez não. Sei lá, não importa. O que importa – e o que eu queria dizer com toda essa história – é que eu fiquei tão surpresa comigo mesma naquele momento, porque eu não consegui entender como alguém não sabia nada da Chanel. E aquilo foi ignorante da minha parte, já que existem muitas coisas para se gostar nesse mundo e talvez marcas da haute couture francesa não sejam de importância para outras pessoas. Eu nunca fui intolerante aos outros gostos de outras pessoas com personalidades totalmente diferentes. E aí, de uma hora para a outra, percebi que eu estava involvida demais nesse mundo da moda. Eu sempre gostei de roupas & sapatos e sempre adorei ler revistas de moda com suas fotos brilhantes, mas eu não era tão por dentro de tudo isso como sou hoje. Não sabia os nomes das editoras chefes, não sabia como & quando aconteciam as fashion weeks, não conhecia mais que cinco marcas pelo nome e nem fazia ideia das ‘características’ de cada uma. Não lia artigos sobre moda, na verdade só olhava para as fotos. Ainda não sou uma expert, mas comparando com a Eu de alguns anos atrás, eu virei fashion victim em dois sentidos: na teoria e na prática. Antigamente eu gostava de moda até um certo ponto, mas não tinha coragem de usar algo um pouco mais ousado. É engraçado como a opinião de pessoas que nem conhecemos importa tanto quando você ainda não encontrou segurança no seu próprio estilo. Com o tempo eu fui evoluindo. Buscava ideias e inspirações em tudo: fotos em revistas, runway looks, filmes, video clipes, propagandas, às vezes uma música ou uma pessoa me inspirava. Em vez de me preocupar com o que os outros pensariam de mim se usasse tal peça ou combinação, eu esperava que alguém super legal & fashion me visse e gostasse da minha roupa. Atraves da internet eu descobri que existem pessoas com o mesmo gosto que você – às vezes eles só estão um pouco escondidos.

Anyway.

Eu comecei falando de Chanel e vou continuar falando de Chanel. Não porque é uma das minhas marcas preferidas, mas porque Coco Chanel é uma das minhas personagens (históricas) preferidas. Se eu pudesse convidar 5 pessoas para um jantar, ela estaria dentro dos meus convidados. Não porque ela fundou uma das minhas marcas preferidas (eu sei que estou me repetindo), mas porque ela era uma pessoa extremamente interessante. Uma bad ass da Moda, tipo como Anna Wintour, só que dez vezes melhor. Na minha prova oral de francês eu falei sobre Coco Chanel e eu acho que depois do meu discurso apaixonado, até minha professora estranha de français começou a gostar da Chanel. Porque não tem como não gostar. Se você não gosta de moda (e ainda tá lendo?) você vai gostar dela por ser uma mulher super mega forte e inteligente. Se você gosta de moda você terá mais uns motivos para pendurar um pôster da Chanel no seu quarto depois de ler esse post (que está ficando comprido demais. Tenho que parar.). Uma coisa que eu acho legal na moda é que ela permite tudo. Porque não são as revistas ou os estilistas que digam o que é moda. É a rua. É você e eu. Ou algo pega ou não. Ou você gosta ou não. E como gosto não se discute, ninguém pode dizer o que é feio, o que é bonito, o que é meu-deus-corra-e-não-olha-pra-trás. E cada um tem a suas preferências. Como por exemplo: eu. Sou extremamente apaixonada por rock’n’roll, por isso adoro couro, tachas, calça jeans rasgada, botas, cabelo comprido mal penteado, etc etc.

Tenho uma leve obsessão que está cada dia aumentando pelos anos clássicos – 40,50 – e pessoas que incorporam o senso de classe vs. sensualidade, como Dita von Teese, Scarlett Johannsen,Katy Perry (se bem que ela mistura também um pouco de pop/glitter no meio).

Adoro tudo que é vintage e amo coleções inspiradas nos tempos passados, como por exemplo o Pré-Outouno 2010 de Oscar de la Renta. Estava perfeito.

Eu gosto de contrastes (calça rasgada + blusa de renda), gosto de cores, amo preto. Porém, e voltando para Chanel, acredito que menos é mais. Sim, eu amo o estilo da Carrie do SATC e queria muito ter umas saias que nem as que desfila por NYC, mas infelizmente vivo numa realidade que inclui ir ao banco, andar de ônibus, trabalhar. Mesmo assim uso saias rosa-choques e meia-calças listradas – mas tem que saber combinar. Eu não gosto de looks ridículos. Não estou criticando, mas tem gente que gosta de muitas cores, combinações levemente malucas, meio Tim Burton - Alice no Mundo das Maravilhas – e enquanto adoro Alice, prefiro looks mais discretos. Mais pretos, mais simples, mais clássicos, sei lá. Eu respeito qualquer estilo e acho muito legal quando pessoas ousam vestir o que gostam, só que em mim prefiro menos loucura e mais retro glamour.

Por isso Coco Chanel é mais uma vez minha heroína. Pois ela falava coisas como isso:

“Antes de sair de casa, olha no espelho e tira uma coisa.”

e isso:

“Vista-se mau e eles lembrarão-se da roupa; vista-se impecavelmente e eles lembrarão-se da mulher.”

e finalmente isso:

“Uma menina deveria ser duas coisas: clássica e fabulosa.”

(clássica = classy; não achei uma tradução melhor e não estou a fim de pesquisar)

Não estou dizendo que eu só gosto do estilo Blair Waldorf comportado. Como eu já disse, adoro Rock’n’Roll. Então misturo do jeito que posso e gosto. Acho que Kate Moss consegue viver o estilo clássico-glamour-bohemian-rock e é disso que gosto. Misturar todos os aspectos de sua própria personalidade para ter um resultado super fashion e não-ridículo.

“Moda não é algo que apenas existe em roupas. Moda está no céu, nas ruas, moda tem a ver com ideias, com o jeito que vivemos, o que está acontecendo.”
-Coco Chanel

Elas adotam o estilo ‘menos é mais’: Emma Watson, Diane Kruger, Kate Bosworth, Audrey Tatou e muitas outras.

Bisous!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

no momento | no. 002

Lá vou eu com as minhas inspirações & coisas que me fazem sorrir no momento:

Cintia Dicker by Ellen von Unwerth for Lula Magazine #9.

Adorei a semana curtinha depois do Carnaval! Folgadíssima, I know!//comer sorvete com caldo de marshmallow//quando meu iPod ler a minha mente & meu humor & toca músicas que combinam totalmente com os meus sentimentos (eu sempre sabia que meu iPod tem vida. Ele é muito maravilhoso para ser apenas um aparelho)//chuva depois de muito muito calor//contar os dias até um novo curso começar//ler histórias sobre meninas que te inspiram//encontrar soluções para problemas que pareciam monstros//ter amigas maravilhosas (mesmo se num país bem distante) & ouvir os dilemas de cada uma & aconselhar todas// ignorar as opiniões alheias & do my own damn thing// tudo que é verde menta// planejar as visitas futuras de amigas//Lady Antebellum//ter ideias na cabeça//laços//trenchcoats &  mini-trenchcoats:

  Que fofura!

Campanhas de propaganda super mega legais como da Diesel e da Wildfox//Poêmas como Brisa de Danielle Chinaski do blog Que Legal Zine// A minha nova rádio online Grooveshark//deixar o meu lado bonzinho pra lá e fazer a coisa errada//

E agora algumas delícias visuais:

Cintia Dicker by Ellen von Unwerth for Lula Magazine #9.

Bisous!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Próximo destino: Moscow


Todos nós temos uma pátria, não é? Bom, eu tenho duas. Eu acho que é por esse motivo que eu fico toda nervosinha quando paro por muito tempo em algum lugar. Parece que tem alguém dentro de mim me enchendo o saco para seguir para um outro canto desse mundo enorme e maravilhoso. Eu sei, tá parecendo que sou uma international playgirl que só vive nos hotspots mais bacanas. Infelizmente, mes chéries, não sou nada disso. Eu bem que queria estar viajando e conhecendo gente incrível & diferente, passeando por lugares que roubam o meu fôlego, mas ainda não chegou a hora. E sim, eu acredito que minha hora de viajar e pular no mundo vai chegar algum dia (tomara que não demore muito).
Eu tenho uma lista de cidades que me aguardam que está pendurada na parede do meu quarto e aqui vou mostrar para todo mundo que quiser ver para onde vou e, mas importante, PORQUE.
O meu primeiro destino será Moscow, a bela cidade que já traz no seu próprio nome o ar de drama e riqueza que me espera por lá. Sim, Moscow, na imensa Rússia. Sim, Moscow, com o seu frio desgraçado (& encantador). Sim, Moscow com o povo russo que para mim ainda é um mistério (só conheci uma russa até hoje e ela nunca morou na Rússia. Então, o que esperar do pessoal de lá?)


Os Muscovites ou talvez os Russos em si são em vários aspectos bem diferentes do povo do ocidente. Como têm outra mentalidade e foram criados diferentemente de nós, acredito que nos surpreenderíamos muito com eles. Algo que achei interessante na minha pesquisa obcecada sobre Moscow e a Rússia em si, é a mentalidade das mulheres russas. Em vez de se focarem mais na carreira, como acontece com a maioria das mulheres do ocidente, as russas preferem cuidar da casa e dos filhos. & o que elas acham mais importante em um homen? Ele ser homem! Sim, não ser froxo e cuidar dela e simplesmente ser um homem pro-ativo. Diferentemente das mulheres daqui, que gostam de ser tratadas igualmente, as russas preferem se sentir protegidas. Eles falam que ‘uma mulher tem que se sentir como se estivesse por trás de uma parede de pedra’ – quer dizer, o homem tem que tomar conta de tudo. Machista? Tudo bem, um pouco, mas de outro lado, quem não gostaria de ser tratada como um princesa às vezes? O homem russo também tem que ser um gentleman – se não, ele já era. Sério, lá é a coisa mais normal do mundo o cara deixar você passar primeiro pela porta e te ajudar a tirar o casaco. (Não estou dizendo que isso não existe por aqui, mas vamos ser sinceras…os homens cavalheiros são espécies de extinção)
O que me fez pensar que eu preciso ir para Moscow e testar a cavalheirice dos Muscovites e depois contar para todo mundo se é verdade!
Mas porque me interessei mesmo por Moscow não foi só pelo fato dela ser uma cidade gigante e super longe de onde moro no momento, e por esse motivo algo exótico e desconhecido. Foi principalmente a história que se passou no lugar que me chama atenção (Duas revoluções, Segunda Guerra Mundial, briga feia com os americanos arrogantes e os russos ainda venceram Napoleon, hello? Estamos falando de super-heróis da história mundial, ainda que sejam meio obscuros e fácil de provocar!) e a mágia encantadora que está espalhada pela metrópole. Eu acho que viverei numa grande bolha de euforia quando tiver lá. Minha boca vai doer de tanto falar “oooh!” e “aaah!”. Eu adoro cidades grandes como Tokyo, NY, São Paulo etc. e Moscow é tipo a irmã mais velha deles. Lá encontramos o belo contraste do século XXI com o passado dramático, que se reflete na arquitetura da cidade.



*Nicghtcitylights mostra a vista para o centro de Moscow do President-Hotel que é t r é s b e l l e. Dê um click na foto para ter a vista grande dela.
O Metrô de Moscow é mágico e imagino que quando eu tiver passeando por lá, me sentirá como uma princesa perdida no passado dramático e revolucionário desta cidade.
Imagina fazer compras em um supermercado baroque como este:

Ou passear e tomar um café (ou uma vodka) no Shopping luxuoso Moscow GUM! P a r a í s o .
Existem vários hóteis em Moscow, que é uma das cidades com os quartos mais caros do mundo, mas já que não gosto muito de luxo inútil que encontramos em muitos hóteis, escolheria o Golden Apple Hotel, que fica num prédio super charmoso na cor de frappé de menta e que tem quartos bem minimalista-modernos, a maioria deles com um design preto e branco com alguns pingos de cor em móveis e decorações. Eu ficaria no quarto Chekhov Deluxe, só pelo nome mais diferente dele.
E esse seria meu look trés russo durante meu passeio por Moscow:

Moscow é um dos lugares onde si deve encontrar tudo que imagina e também tudo que nunca imaginava. Um lugar de mil e uma possibilidades.
Москва, я прихожу
Moscow, estou indo!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

no momento | no. 001

Uma simples lista das minhas obsessões, inspirações, desejos e similares do momento.





tumblr+ Retro Glamour + Lady Gaga's The Fame Monster + Gala Darling+ Oscar Wilde +Nutella + conhecer gente nova e super legal+ ler os perfis do pessoal no OkCupid e encontrar 'matches' para mim + A série The Vampire Academy de Richelle Mead {que é a melhor entre os livros sobre vampiros. É muito BOM} + ter novos objetivos, novos caminhos pela frente + conversar com minha Mutti sobre Deus e o mundo + tudo que é vintage + listrado + ter tempo para relaxar + minha nova escrevania + Mercadolivre + français + Deezer + Miroslava Duma + poder sonhar com a visita de uma querida amiga! + Moscow + as mechas azul bebê da Chanel + planejar a decoração do meu quarto e me inspirar com fotos de quartos como esse , esse & esse + escrever sempre + citações como essa e essas + Bob Esponja, eu te amo + fotografia doida e linda + esse poema:



Fairy Tale--Shu Ting



You believed in your own story,

then climbed inside it-

a turquoise flower,

You gazed past ailing trees,

past crumbling walls and rusty railings.

Your least gesture beckoned a constellation

of wild vetch, grasshoppers, and stars

to sweep you into immaculate distances.



The heart may be tiny but the world's enormous.



And the people in turn believe-

in pine trees after rain,

ten thousand tiny suns, a mulberry branch

bent over water like a fishing rod,

a cloud tangled in the tail of a kite.

Shaking off dust, in silver voices

ten thousand memories sing from your dream.



The world may be tiny but the heart's enormous.






Bisous!


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Mais um vício meu


Acredito que pra tudo na vida existe uma solução. Mal-humorada? Escuta Elvis Presley. Solteira e frustada? Invista na carreira. Quebrada e doida atrás de aventuras? Bom, que tal um livro?

Eu sei. Não dá pra comparar a realidade com a nossa imaginação. Porque a nossa imaginação é muito MELHOR.

Encontre aqui algumas dicas para você que, como eu, é viciada em livros:
  • O blog de Flávia Denise Livro livre (dzaí - CorreioWeb) dá umas dicas interessantes sobre tudo que tem relação com livros, como por exemplo O que fazer com livros usados?/Novidades eletrônicas como o iPad/Dicas de livros/etc. etc.
(Não estou conseguindo um link direto para cada post dela...não sei porque)
  • O Livreiro é o lugar perfeito para pessoas que gostam de ler e opiniar sobre recentes leituras e conhecer novos livros. O look do site é fofo. Sério, adorei a ideia e criatividade dos criadores desse site, que tem parceira com a Livraria Cultura (que na minha humilde opinião, é a melhor de todas).
  • Sabe aqueles críticos de livros que são extremamente honestos e que você gostaria de ter como amigos? (Porque pessoas honestas são legais!) Na era dos blogs, ser honesto sem perder o emprego é possível - e nós, que estamos sempre à procura de novos reads, mas nem sempre temos a coragem de gastar muita grana com livros que possivelmente são uma droga, temos os nossos queridos amigos dos blogs sobre livros. Eles te apresentam os seus favoritos, escrevem resenhas super legais, às vezes têm opiniões distintas, mas, enfim...eles são os super-heróis dos leitores que estão à busca de mais.
  • Às vezes nem é preciso ler livros mega enormes. Às vezes apenas algumas palavrinhas já são suficiente para os viciados. Eu gosto de Eric Shaw, adoro FML, AMO GMH, e sou viciada em postsecret, que é uma mistura de arte/fotografia com palavras. Quer dizer p e r f e i ç ã o.
Bom, agora vou ler. Tô viciada em um novo livro que descobri! Bye!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

V de Verde

Hoje minha mente está verde. Verde de natureza, olhos exôticos, E.T., esmeralda, esmalte cor de menta. Verde é a cor da criatividade. Verde é tão simpático que meninos e meninas o usam sem parecer ligeiramente estranhos. Verde é tão bonito que foi homenageado na nossa bandeira que, cá pra nós, é a mais bonita do mundo.


Ainda não te convenci? Então veja você mesmo a beleza da cor mais ecologicamente correta:











fotos: weheartit, tumblr, flickr, deviantart

Nostalgia


Embora foram se os dias em que estrelas de Rock e Pop escreveram cartas imensas para seus fãs. Hoje em dia gravam videos no youtube que todo mundo pode assistir, o que também é legal, mas nada se compara a uma carta super pessoal diretamente das mãos de David Bowie. Mas um motivo porque nasci na época errada.
Foto de carta via Letters of Note